... e pensando um pouco mais, depois que li os comentários das minhas novas amigas, chego a alguma conclusão ou forma de uma: quando eu não era esta senhora de conversar em qualquer lugar, eu conversava pra dentro! Sério, conversava pra dentro de mim!
Na verdade ainda converso pra dentro. Na verdade, bem verdadezinha, converso... sem ninguém visível por perto! Em voz alta, gente! rsssssssssss Bato papo com meus amores e queridos que já não estão por estas paragens, ah, mas não escuto resposta não. Mas converso, aquele tipo de conversa mais ou menos assim" puxa, mãe, vc bem que podia quebrar meu galho e me dar uma luzinha aqui, que tal?" ou "tá, pai, eu sei que não tô sendo tão forte quanto vc esperaria que eu fosse, ah, mas vc sempre soube que, além de lerdinha, sou medrosa que só!", ou ainda "ô, minha amiga Esther, minha leonina predileta, ouvir sua risada agora ia ser porreta!".
E houve um tempo em que, além de falar pra dentro (e doer muito por sinal) eu falava com papel e caneta. Ih, foram anos. Que se interromperam e depois voltaram. E tornaram a interromper.
Hoje além de conversar com pessoas em qualquer lugar - aliás, esta era uma arte que minha mãe executava com primor! - começo a conversar com pessoas que não vejo ao vivo, nunca vi, não sei da voz, não sei do cheiro, da risada... mas que estou gostando pra caramba!
Ai, como é bom um dedo de prosa! Ou dedos, mãos, braços... rsssssssssss
OI DODOCA!
ResponderExcluirQUE LEGAL GOSTARES DE CONVERSAR ATÉ PELOS COTOVELOS, EU TAMBÉM, SÓ QUE COMO DISSESTE,VAMOS CONVERSAR VIRTUALMENTE, MAS ATÉ PELOS COTOVELOS, TÁ?
VOU TE SEGUIR, TE ESPERO LÁ:
http://zilanicelia.blogspot.com/
ABRÇS
Oi Dodoca!
ResponderExcluirAh, já conversar sozinha eu faço muiiito, menina!rsss Reorganizo meu pensar e minhas emoções.
Beijinhos!
Ah, suspeitei desde o princípio: quem escreve como você, poesias e textos tão lindos, sempre conversa sozinho! É que tem que "ruminar" as emoções pra ver se entende, se põe às claras. Coisas de poeta! Bjssssssssss
ResponderExcluirOi, Val,
ResponderExcluirperdoe-me, não pus o seu nome no comentário acima, mas é pra vc mesma, ok? Bjssssssss
Oi, Zilani,
ResponderExcluiradorei a sua visita e o seu comentário. Fiquei tão ansiosa em conhecê-la que fui visitá-la rapidinho e adorei suas poesias e textos.
Deixei um recadinho pra vc lá.
Bjssssssssss volte sempre.
Oi Dodoca!
ResponderExcluirVc é uma querida mesmo!
Pôxa pensei que só minha mãe falasse sozinha!!rsrs
Ela pensa que ninguém está vendo,mas de vez em quando eu a pego falando altos papos!
De qualquer maneira,um dedo de prosa é sempre bom demais...
Bjs!
Aproveita o fim de semana!
Oi, Clau!
ResponderExcluirQue bom ser chamada de querida, assim, tão de graça! Aliás, muito bom!
Bjssssssssssss
P.S.: Na verdade falar "sozinha" é uma boa terapia! rssssssssssss
Oi Dodoca!Bom dia!
ResponderExcluirÉ sempre bom receber uma visitinha sua!
Acabei de ler seu relato lá no blog,dizendo que deixou um comentário na terça e o mesmo sumiu...rsrs
Olha,realmente,não sei o que houve,pois eu nunca apago comentários.Fui inclusive verificar meu email,(pois recebo os comentários do meu Blog,por email também),mas não consta nenhum comentário seu do dia (15/11).
Quanto a autora Clarissa Corrêa,(a qual você me perguntou):
É uma jovem escritora gaúcha,escreveu dois livros muito interessantes:
"Um pouco do resto" e "O amor é poá".
Sou fã dos textos dela.
Um bjão!!
:)
Oi, quérida!
ResponderExcluirSerá que fiz algo errado? Não é nem um pouco improvável! Vai ver que pensei que enviei e não enviei ... nada! rsssssssssssss
bjsssssssssssss