sábado, 23 de maio de 2015

TPM?

Não tenho mais TPM (suponho, né? rsssssssssss), mas sinto desagrado, raiva e impaciência como sempre senti. É da minha natureza ruim.

A única diferença, agora, é que demonstro - através de palavras ou gestos -  coisa que antes, há uns bons pares de anos, não fazia. Ficava quietinha e engolia o sapo. Talvez por isso alguém tenha dito que não me conhece mais, que eu mudei. Mudei sim, graças a Deus! Porque tudo o que arrumei com o meu silêncio, com o meu ficar quietinha e não demonstrar meus desagrados e feridas, foram uma esofagite, uma hérnia de hiato, uma diverticulose e uma alergia respiratória sem tamanho! Fazer o quê, agora? Tô pagando o preço de uma escolha passada.

Mas pode haver problema em falar o que sentimos: corremos o risco de falar demais, sermos mal interpretados (porque cada um tem a sua verdade, como já conversamos anteriormente) e, até com as nossas verdades, ferir a quem amamos! Daí termos que aprender, também, a calar! Uma bosta, né não?
E vamos vivendo sempre entre essas duas escolhas: falar ou calar. Colocar as duas coisas meio a meio é, talvez, o ideal, mas... como saber onde está o meio entre duas ações opostas? Como saber se já se falou o suficiente para, então, calar?

"Também sinto que o meu coração ficou mais resistente, Helena e isso, quando me permito pensar a respeito, me deixa triste: eu não era assim! Então começo a conversar com meus botões e me repito várias vezes que não é justo regredir por conta de algumas pessoas! Não posso permitir que isso me aconteça, a vida é movimento de evolução! E é assim que vivo a vida: refletindo sempre, não sendo hipócrita comigo (assumo minhas broncas, minhas raivas, minhas decepções, meus erros) e sendo melhor no que vai dando. Mas tb não me afobo: se der pra ser melhor, ótimo, se não der, me dou um colinho e me digo 'calma, Cléa, vc está em processo, você chega lá!', não é isso, querida?"

 Dou-me colinho sim. Às vezes preciso e nem sempre quem está ao redor percebe. E não sou de pedir. Tenho essa enorme dificuldade! Quando era mais jovem, fazia que nem cachorro carente: abanava o rabinho, dava uns pulinhos, uns latidinhos, sempre que recebia um agrado. Já não sou tão cachorro assim. Então, como diz a minha amiga Ly Sabas, lambo as minhas feridas pacientemente! Depois das lambidas, me afago, procuro me entender - porque sei que sempre há um motivo por trás de uma atitude ou sentimento, até quando se diz "sei lá porque fiz isso, agi naturalmente!". Nada (penso eu, claro) é naturalmente.
Ah, mas estou fugindo da minha ausência de TPM!!! Rssssssssssssss
Na verdade, nem sei se tive TPM! Lembro-me de cólicas imensas, enjôos medonhos, dores insuportáveis nos seios e nas pernas... se eu ficava irritada nessas ocasiões, não era sem motivo, vamos combinar, né não? Comecei esse texto falando da dita cuja porque alguém muito querido me perguntou (ao me ver irritada com um acontecimento): "Cruzes, tá em TPM?" e tentei explicar que nunca fora cega, surda ou muda, eu sempre observava e pensava sobre as coisas que aconteciam ao meu redor, mas, em casa, especialmente em casa, quase não me expunha. No trabalho, não. Falava, questionava, indagava, reclamava. Lá, eu encontrava debatedores. Alguns até se opunham contra alguma posição ou fala minha, mas não me tiravam o direito de expressão. Já em casa, embora nos amássemos muito, havia um respeito forte que me impedia de falar muitas coisas que pensava. E que consegui soltar, aos poucos, muito tarde...
Daí que... procuro temperar, atualmente: nem me calo muito, nem falo demais. Mas erro, né? Às vezes falo o que devia guardar e guardo o que merecia falar. E essa história de coração resistente não me agrada. Acontece. Porrada enrijece. Deslealdade maltrata. Mas, nem todo mundo dá porrada, nem todo mundo é desleal, nem todos lhe traem. Em nome deles, desses que me amam (sim, eu sou amada!), tenho posto mais meu coração de molho: me dou colinho, me desculpo (me perdoar é mais difícil, chego lá!), bato longos papos comigo (quando dá, em voz alta) e sigo.
Afinal, como dizem, se estou viva, a missão continua!

 Cléa Siqueira















 

56 comentários:

  1. OI CLÉA!
    VIM LÁ DO FACE PARA TE LER, POIS É COISA QUE GOSTO MUITO.
    AMIGA, ACHO QUE CHEGA UM MOMENTO NA VIDA EM QUE FICAMOS MAIS CORAJOSAS, E PASSAMOS A NOS COLOCAR MELHOR FRENTE AS COISAS E AS PESSOAS, ENTÃO, CALAR, JAMAIS.
    ABRÇS

    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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    1. Minha querida Zi,

      Sempre um prazer encontrá-la aqui ou no Face!
      Você está certa: com o tempo ficamos mais corajosas, só pode! Não tememos desagradar, afinal, já nos conhecem o suficiente para nos saberem, né não?
      E percebemos que nos sentimos bem mais confortáveis quando dizemos o que sentimos. É o mínimo que fazemos por nós.

      Bjsssssssssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  2. Nós mudamos nessa caminhada pela vida e aprendemos que temos que nos dar tempo, pensar em nós também, no que queremos ou não fazer e assim agir. Já engolimos menos sapos agora,rs Lindo domingo! bjs, tuuuuuuuuuuuuudo de bom,chica

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    1. Oi, querida Chica,

      Temos mesmo que nos dar tempo, pena que, às vezes, demoramos a entender e a pôr em prática esse ensinamento.
      Possivelmente uma das vantagens de caminhar por mais tempo seja a de aprender a não engolir os sapos que jogam sobre nós, né não?

      Bjsssssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  3. Tia, quando nos calamos sofremos. Como disse só trazemos complicações e até doenças por não enfrentarmos as pessoas de frente. Eu também era assim e uma pessoa amada sempre me dizia: -você peca por omissão. Não fala o que pensa para não se indispor com as pessoas.
    No início, ficava com raiva. Mas depois comecei a pensar e concordei. Eu me omitia. Decidi que seria diferente. Agora questiono, reclamo, falo a verdade. Te confesso que perdi algumas "amizades". Gente a costumada a me falar tudo e não ouvir nada de mim. Me sinto melhor agora. Não sinto a menor falta dos que se foram e os que ficaram (não muitos) me aceitam como sou.

    P.s. Amo as coisas que você escreve.

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    1. Linda Helena,

      Isso mesmo: pecamos por omissão, pois todas as vezes que nos calamos foi opção nossa calar. Foi escolha. Portanto nos omitimos de nos cuidar!
      Também ficava com raiva quando me calava. Ou morrendo de pena de mim, imagina!!! Mas o tempo passa, vamos observando, vamos levando uns trancos e a lucidez vai chegando. Nem sempre somos tão poderosas, mas penso que o importante é seguir.
      Bom é isso: quem não fica, acaba que não faz falta!

      Bjsssssssss, quérida, Deus a abençoa!

      P.S.: Muito obrigada por gostar tanto das minhas "palavruras"!

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  4. Oi Cléia!
    Desabafar faz bem para alma e a saúde da matéria. E eu falo bastante, não morrerei por internalizar nada rsrsrsrsrs.
    Uma ótima semana para vc! Bjooooooooo.

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    1. Oi, minha querida Bia,

      É como escrevo no texto: falar de mim, do que sentia, do que me agradava ou não, era muito difícil dentro de casa. No trabalho, ahhhh! Ótimo! Meus companheiros de jornada me ajudaram demais com seus ouvidos! Devo até ter saturado alguns!!! Rssssssssssss
      Hoje lido melhor com isso, mostro mais facilmente o que acontece por dentro de mim.
      Ótima semana procê também!

      Bjssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  5. Olá sua sumida! Que prazer revê-la! Seus textos são sempre deliciosos de ler, pois primam pela espontaneidade.
    Pensei que você estivesse falando de mim, pois #soudessas-rs. Deve ser por isso, então,
    que tenho esofagite, hérnia de hiato e problemas alérgicos. Tenho até medo de na próxima encarnação voltar igual ou pior, por não ter aprendido a soltar a palavra, que insiste em descer pela minha garganta. E dizer a palavrinha 'não'... que dificuldade!! Caso de terapia, penso eu-rs. Sempre tenho receio de magoar e depois ficar remoendo de arrependimento. Já melhorei um pouco e continuo tentando evoluir neste particular. Um dia eu também chegarei lá, aprendendo como falar o que for preciso e no momento certo, com ponderação, e silenciar quando a palavra não for conveniente. Interessante que no trabalho nunca tive problemas a respeito, pois lá, magoando ou não, eu tinha que me posicionar (força do ofício). Em família é sempre mais complicado. TPM já tive e ainda mantenho alguns resquícios-rs.

    Feliz semana.

    Beijão.

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    1. Querida Vera,

      Penso que boa parte de nós, mulheres, é praticamente "treinada" a engolir sapos pela vida! Principalmente as que mais maduras. Em contrapartida, por ficarmos mais maduras, também despertamos para nos fazermos carinhos. Dentre os carinhos, falar mais sobre o que sentimos!
      Mas fica mesmo esse receio de ter magoado, ido longe demais, mas penso que é porque em nós foi plantada desde cedo a semente da culpa! Aí temos esse bendito remorso depois que despejamos coisas!
      Adorei "revê-la"!
      Bjsssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  6. Oi Cléa \o/
    Com ou sem TPM, a gente precisa falar quando necessário.
    Alguns desabafos evitam que a gente entre em colapso e
    provoque uma implosão dentro de nós!rs
    Desejo uma ótima semana pra vc, bjs ;)

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    1. Olá, minha Clauzinha, como você está?

      Pois é, mas eu demorei a falar, embora hoje seja uma tagarela!!! Rssssssssssssssssssssssss Converso em fila de banco, em fila de caixa do supermercado, em quaquer lugar! E falo da minha vida mesmo!!! Conto tudo!!! Rsssssssssssssssssssssssss
      Mas, hoje, mesmo falando, tem as cicatrizes aqui por dentro do tempo que me calei... elas não somem!

      Belos dias procê!
      Bjsssssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  7. Oi Cléa senti saudade docê e vim te ler e encontrei este texto delicioso, me identifiquei muito com ele, parecia a minha pessoa falada por outra pessoa, só com uma diferença - a minha tpm ficou lá trás em outras eras rsrs Bjs quérida

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    1. Oi, Lourdoca, que bom que sentiu saudades de mim porque eu estava cheia de saudades d'ocê!!!
      Mas a minha TPM - se é que tive - também ficou lá para trás!!! Digo se é que tive porque, como me trancava muito, não era dada a explosões de raiva e impaciência. Lembro de ter tido uns três "ataques de fúria", rssssssssssssssssssssss, na vida! O que me incomodava muito naquela época eram os sintomas físicos, não os do humor. Mas ficou lá, agora os sintomas são outros, né?
      Bjssssssssssssss quérida, Deus a abençoa!!!

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  8. Nossa!!! Você é ótima com as palavras.... Tudo que escreve é tão suave, tão bem escrito e tão verdadeiro... Quando crescer quero ser assim....kkkk. Também sou como você, porém as vezes falo mais do que a boca. Primeiro falo e depois eu penso....ai já viu né. Mas graças a Deus ultimamente ando numa fase onde as pessoas que me cercam são bem bacanas, então não tenho muitas rusgas a acertar. Adorei seu texto. Beijão.

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    1. Ah, Maristelinha do meu coração, não me encabula!!! Rssssssssssssssssss
      Pois é, eu estava assim: falando mais do que a boca!!! Agora... também estou, mas consigo de vez em quando dar uma freadinha, só que a língua coça, o estômago dói e arde, o abdômen infla e penso que posso flutuar!!! Rssssssssssssss
      Então, não convém muito calar em certos casos: quem vai sofrer sou eu!!! Mas se falo, faço outros sofrerem, é o "Ó"!!! Vou tocando que é o que temos pra essa época!!!
      Muito obrigada pelo carinho!
      Bjssssssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  9. Acho que essa parada de falar demais e depois se arrepender é inerente do ser humano, pouquissimas pessoas tem o dom de calar na hora certa, mas acho que isso tb é um aprendizado, com a idade, vamos aprendendo que nem sempre é tão necessário fazer ouvir a nossa voz, e o silêncio faz um bem tão grande... adooooooooooooro seus posts e já disse que : foi óoooooootimo vc ter voltado né ?? srrsrsrs

    Bjus 1000 lindona !!!

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    1. Minha Pepita,

      Sempre uma delícia encontrá-la aqui e visitar seu Tacho!
      Mas olha que esse tal de aprendizado não acaba, né? Quando a gente pensa que está craque... destrambelha!!! Rsssss Não pode relaxar um tiquinho??? Penso que não, é como o "orai e vigiai", daí que entre tropeços e destropeços com a língua (a que mora dentro de minha boquinha), vou em frente!
      Já que tem lição pra aprender, vamos à aula!!!
      Bjsssssssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  10. Oi Cléa, é a Vi, caramba a gente tinha vergonha de ter TPM, era como alguém dizer que nosso lugar era no fogão..kkkkkkk, então nunca assumíamos que tínhamos TPM e além das cólicas, enjoos, sofríamos a terrível pressão hormonal, hoje estou entrando na fase da menopausa, outra montanha russa começa..kkk
    Estou aprendendo que falar é bobagem, quando algo me sufoca muito, falo com Deus, vou lá, choro, lamento, peço, imploro; e digo isso em relação a relacionamentos familiares, porque quando são pessoas de fora, só se eu estiver de TPM e ficar furiosa, para falar algo mais duro.. eu tenho um defeito, consigo ferir profundamente as pessoas com minhas palavras, por isso procuro não falar o que penso.
    Mas já fiquei doente também, não só por não falar, mas porque achava que falando eu iria resolver o problema, e hoje descobri que só Deus tem o poder de mudar.
    Espero que você fique saudável .
    Beijos,Vi

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    1. Oi, Vi, meu docinho!

      Há mais de uma semana que venho tentando responder a este seu comentário!! Osso duro!!!Depois que escrevia tudinho, travava!
      Mas, vc está certa, tínhamos vergonha de tudo: de falar em TPM, em menstruação, em sexo, ah um montão de coisas que já não nos alteram.
      De fato, falamo pensando que resolvemos. Que nada! Até porque todos nós só vemos o que queremos, né não? Mas isso requer muita disciplina, eu continuo tentando (às vezes bravamente)!
      E é verdade: só Deus tem o poder de mudar (embora possamos fazer a nossa parte!)
      Também espero ficar saudável e agradeço a sua esperança em mim!
      Bjsssssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!!!

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  11. Olá, querida Clea
    Gostei muito de vê-la escrevendo e com a alma!!!
    Sabe, já implodi muito... um belo dia, aprendi a explodir...
    engraçado, cresci e nem está sendo preciso mais explodir... rs... ninguém me tira mais do sério...
    Cheguei a conclusão de ganho muito mais no silêncio orante e sou imensamente feliz pela Graça Divina...
    Meu pai contribuiu para eu me calar e ser tida como 'boboca'... ele conquistou o céu! Tenho certeza! Hoje sonhei com ele e estava muito bem!
    tem gente que grita mesmo sem falar e aí não suporto a omissão e o fingimento... mas querer mais ser feliz e ter menos razão é um Dom a ser pedido e conquistado... creio que é a minha Vitória na Melhor Idade... Deus se apiedou de mim!
    Temperamento nos trai mas pode ser controlado pelo Espírito...
    Muito bom ter lido seu texto hoje e ter tido uma longa conversa inbox, rs...
    A Colombo que nos aguarde!!!
    Seja feliz e abençoada!
    Bjm fraternal

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    1. Querida Rosélia,

      Que bênção ter chegado ao ponto de ninguém mais tirá-la do sério! Deus a conserve!
      Ainda não mudei de fase nessa questão: posso até não demonstrar a insatisfação que algumas situações promovem em mim, mas fico aborrecida por momentos interiormente. Enfim, é questão de evolução espiritual. Sou mais rude! Mas chego lá!
      bjssssssssssssssss, quérida, Deus a abençoa!

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  12. Oi Cléa, é a Vi, passando para te dar um beijão e agradecer seu carinho no Tacho.
    Beijos,Vi

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  13. Ô dona Dodoca,vamos deixar de ficar só no face e voltar a blogar ? Porque seus posts são sempre the best !
    E eu adooooooooooooro !!!

    Bjus 1000 sua linda e obrigada pelo carinho de sempre !!!

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  14. Oi Clea, é a Vi, lendo os comentários percebi, eu e Pepa estamos fazendo "bule" em você.. kkkkkkkk
    Bom fim de semana,beijos,Vi

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  15. Oi Clea, é a Vi, obrigada pelo carinho no Tacho.
    Aproveito para desejar a você e sua família, um natal super abençoado.
    Beijos,Vi

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  16. Oi, sou eu a Marisilda Nietto, eu não consegui que arrumassem essa "bagunça", então o Irvando Nietto é o meu marido, depois de um "treco" que o meu computador deu, meu filho arrumou e deixou o meu marido no comando, rsrsrsss, uma dia isso acaba, aí, eu fico rebelde, brava, esculacho mesmo, e quem sabe é TPM, essa porcaria quase me matou, mas hoje, eu falo mesmo, meu estômago, psoriase, enfim, tudo que me arrebentou, por ficar quieta e ter modos e educação, não querer magoar, enfim, hoje, enfio um garfo nos olhos se me encherem o saco!!!!! Beijos.

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    1. Rssssssssssssssssss Gostei do garfo enfiado!!!
      Obrigada, Marisilda pela visita carinhosa e pelo comentário, adorei!!!
      Deus a abençoa, bjsssssssssssssssss, quérida!!!

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Muito obrigada por participar do meu blog com o seu comentário.
Bjssssssssssssssssssssssss